Ultima atualização 14 de março

Investir em seguro de vida é pensar no futuro

Especialista da WFlow, Renata Saad, explica que o dinheiro investido pode ser utilizado para outras finalidades, auxiliando no planejamento financeiro do segurado

O seguro de vida é um investimento e proporciona inúmeras possibilidades financeiras. Contrário do que muitas pessoas pensam sobre o assunto, uma apólice vai além da ideia de assegurar a família depois da morte. O capital financeiro atrelado a uma rentabilidade ao longo dos anos pode ter outros destinos.

Quem explica o assunto é a especialista de seguros da WFlow, Renata Saad. “O seguro resgatado é inteligente. Ele soma com seus outros investimentos. O dinheiro investido pode ser usufruído em vida, principalmente naquele momento que você pode resgatar o montante para outra finalidade”, diz.

Segundo a especialista, o brasileiro tem resistência na hora de contratar um seguro de vida porque acredita que precisa morrer para alguém receber, contrário dos europeus e americanos, que enxergam a apólice como investimento para realizações futuras e até mesmo para emergências.

“O dinheiro do seguro de vida garante o pagamento imediato de escolas, mercado e o plano de saúde, em caso de perda do gerador de renda da família. Ele também é um veículo que proporciona planejar o custeio da faculdade dos filhos, comprar o carro dos sonhos ou realizar a aventura de viajar pelo mundo”, afirma.

Outro destino do montante resgatado pode atender a um plano de aposentadoria mais confortável, por exemplo. Se no decorrer da vida não foi necessário acionar o seguro, existe a oportunidade de receber o valor investido, geralmente atrelado a algum tipo de rentabilidade, para viver uma aposentadoria mais tranquila financeiramente.

Renata explica que o dinheiro investido por meio do seguro de vida pode ser utilizado em caso de doença degenerativa, como garantia no processo de divórcio, na divisão de herança, na elaboração de inventário e até mesmo para proteger uma pessoa-chave.

“Me imagina como uma dona de um restaurante japonês e o sushiman é a pessoa-chave do meu negócio. Se ele morrer terei um prejuízo até substituí-lo, então, posso acionar o seguro e receber o investimento feito para ganhar tempo na reestruturação da empresa ou contratar um novo profissional”, diz.

Esse investimento também pode se reutilizado para proteger a sociedade em caso de saída de um dos proprietários. “Pensa numa sociedade com quatro pessoas. Se uma delas falecer, a empresa pode recorrer ao montante e distribuir o dinheiro para a família do ex-sócio”, afirma.

A especialista explica que quando uma pessoa tem patrimônio considerável pensa que não precisa de seguro de vida, mas é o contrário. “Com a morte, o CPF é bloqueado e todo patrimônio vai para um inventário. Hoje, o valor para se fazer um inventário varia de 15 a 25% em cima do valor total do patrimônio. Com o seguro, a família consegue realizar um inventário sem transtornos financeiros”, ressalta.

N.F.
Revista Apólice

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