A Azos acabou de anunciar a chegada de André Rezende para liderar toda a experiência dos corretores da empresa. A nova contratação atende aos objetivos da insurtech em democratizar o acesso à contratação do seguro no país, facilitando a vida do corretor de seguros com a redução das burocracias..
Rezende chega com a missão de estruturar o canal de atualização, especialização e experiência dos corretores da organização, que iniciou sua operação pelo país em abril de 2021 e que hoje conta com mais de 500 corretores cadastrados. Nessa função, ele capacitará corretores com treinamento de venda, produtos de seguro, produtividade, planejamento e organização.
“Queremos encantar o corretor. Neste sentido, o atendimento é um grande diferencial do nosso serviço. Os cadastros são feitos de maneira simples e rápida e a apólice chega ao cliente em apenas um dia. Os corretores, por sua vez, têm acesso ao portal Canal Corretor que é bem intuitivo, facilita a cotação e venda de seguros pessoais com coberturas de até R$ 2 milhões. Minha primeira missão na Azos é criar do zero uma plataforma de treinamentos com conteúdos que irão, de fato, agregar no dia-a-dia do corretor de seguros”, afirma Rezende, que também ajudará a insurtech na criação de novos produtos de seguro de vida.
“Tenho facilidade de empacotar coisas complexas e simplificar em uma linguagem acessível, simples e direto ao ponto. Esses conteúdos podem atrair corretores parceiros e clientes de um modo indireto”, diz.
O executivo tem uma carreira com mais de 24 anos de experiência no mercado de seguros. Neste período, empreendeu, liderou e desenvolveu trabalhos em seguradoras, corretoras e insurtechs, como Porto Seguro, BNP Paribas Cardif, Axa, Segfy, entre outras. Desde 2013, acumula as responsabilidades comerciais com as aulas que ministra na ENS (Escola de Negócios e Seguros).
“Tenho vocação para dar aulas. Essa é uma das minhas paixões. Acredito que a educação é o caminho para ampliarmos a penetração do mercado de seguros no Brasil que, atualmente, está na faixa dos 15%, bem abaixo de outros países da América Latina. A Azos tem um papel fundamental nisso na medida em que procura ter um olhar verdadeiro para os corretores e para os clientes ao, por exemplo, democratizar o acesso a esse mercado, com apólices a partir de R$ 5, e com preocupação de checar, de forma periódica, bases de cartórios e da Receita Federal para saber se algum cliente veio a óbito e, quando um óbito é confirmado, a própria insurtech aciona o corretor de seguros para que ele possa ajudar essa família”, explica Rezende.
