Ultima atualização 07 de julho

SulAmérica disponibiliza fundo temático de saúde e biotecnologia

Com apoio de conselho consultivo especializado, produto tem carteira composta por redes hospitalares, centros de diagnóstico e farmacêuticas

Os clientes da SulAmérica Investimentos têm agora uma nova opção para diversificação de suas aplicações: o SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIA. Sob a liderança do experiente time de gestão de renda variável da gestora, o fundo vai aplicar em empresas dos setores de saúde, hospitais, farmacêuticas, diagnósticos e pesquisas, além de biotecnologia, e tem como objetivo superar a rentabilidade do Ibovespa no longo prazo.

Em linha com o compromisso de investimento responsável da empresa, o produto conta uma avaliação constante dos ativos no que diz respeito às questões ESG (ambientais, sociais e de governança, em tradução livre) das empresas investidas. Além disso, o fundo conta com um conselho consultivo especializado, formado por lideranças de referência no setor da saúde, como Denise Soares, presidente do Hospital Beneficência Portuguesa; Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein; Ricardo Bottas, presidente da SulAmérica; Gabriel Portella, membro do Conselho de Administração da seguradora, e Marcelo Mello, vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da companhia.

A busca por saúde e cuidado é crescente no Brasil. As empresas do setor têm investido cada vez mais em expansão e tecnologia de ponta, com o objetivo de alcançar melhores resultados e maior abrangência, prestando atendimentos à distância, monitorando a saúde de seus clientes e avançando em diagnósticos. Com a pandemia da Covid-19, esses investimentos foram ainda mais alavancados.

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“Atualmente, temos 18 empresas do setor de saúde listadas na Bolsa, o que representa R$ 425 bilhões. É um grande mercado, com um interessante potencial de expansão”, analisa Mello. “Com objetivo de retorno de longo prazo, o SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIA tem portfólio composto por aproximadamente 15 empresas de diversos setores da saúde e até 20% da carteira tem exposição internacional em empresas de biotecnologia.”

O fundo, classificado como “ações setoriais” na Anbima, possui taxa de administração de 2% e 20% de performance sobre o que exceder o Ibovespa. A aplicação mínima é de R$ 1 mil.

N.F.
Revista Apólice

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