Ultima atualização 27 de janeiro

Aplicativo da Zurich amplia funcionalidades voltadas aos riscos cibernéticos

O aplicativo possibilita avaliação remota de riscos que podem ameaçar os negócios e está disponível para ser baixado por clientes e não clientes da seguradora

O aplicativo Zurich Risk Advisor (ZRA) possibilita que sejam feitas avaliações de riscos à distância, em tempo real e em qualquer parte do mundo, assim como nas situações de sinistros. Além de ser único no mercado, ele provou-se útil após a decretação da pandemia, já que milhares de empresas e trabalhadores passaram a atuar no regime de home office. A Zurich incrementou ainda mais o app com um novo módulo: o Self Risk Assessment, para riscos cibernéticos, cuja incidência aumentou desde então, ameaçando as operações de corporações de todos os portes e áreas de atuação.

“A propagação do vírus exigiu das organizações uma reconfiguração no modelo de trabalho, com funcionários em larga escala executando suas atividades profissionais. Esse modelo trouxe uma preocupação maior com os riscos cibernéticos e a seguradora conseguiu adaptar o ZRA a essa realidade: a autoavaliação dos riscos disponível no aplicativo ajuda as empresas a terem uma análise dos perigos de segurança online que podem apresentar, trazendo uma avaliação completa e de simples entendimento”, explica a superintendente de Engenharia de Riscos da companhia, Andressa Meireles.

A executiva destaca que a ferramenta possibilita uma avaliação rápida, simples e ampla para identificar os riscos nos ativos físicos e de software, assim como os controles de proteção em torno dos recursos organizacionais, sistemas de detecção de segurança cibernética, processos e procedimentos de planejamento de respostas e de recuperação de dados. “Como o ZRA conta com a funcionalidade ‘colaboração remota’, os usuários, sejam ou não clientes, ficam próximos dos nossos engenheiros; dessa forma, estes podem fazer as análises de riscos à distância, em tempo real, de qualquer lugar do planeta”, enfatiza.

Crescem os ataques cibernéticos durante a pandemia

De acordo com o relatório Cybersecurity: Fighting Invisible Threats, do banco Julius Baer, da Suíça, todos os dias ocorrem 8 trilhões de ataques cibernéticos em todo o mundo, o equivalente a 90 mil por segundo. Em 2021, essas investidas devem custar US$ 6 trilhões à economia de todo o planeta, dos quais US$ 7 milhões no Brasil.

Segundo o Global Risk Report 2021, produzido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) em parceria com a Zurich Insurance Group, as universidades de Oxford e de Singapura e a consultoria de riscos e corretora Marsh & MacLennan, entre outros parceiros, os ataques cibernéticos estão entre os 5 principais riscos que podem ocorrer no curto prazo (2 anos). A título de comparação, na edição anterior, de 2020, eles estavam na 7ª posição em probabilidade, e em um horizonte de prazo mais longo, de 10 anos. Nesse cenário, a criação do módulo Self Risk Assessment no ZRA vai ao encontro da necessidade de gestão desse tipo de risco a que empresas e pessoas estão cada vez mais sujeitas.

Também no ano passado, em setembro, houve a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) brasileira. Não por acaso, após a promulgação da legislação, a Zurich percebeu aumento na procura pelo seguro cibernético, uma vez que a LGPD tem o propósito de zelar pela privacidade dos dados dos consumidores, preservando-os de exposição indevida ou de ciberataques. “Os hackers usam a chamada engenharia social: a manipulação psicológica para que as pessoas façam o que esses criminosos querem, ou então para os usuários divulgarem informações confidenciais”, comenta o superintendente de Linhas Financeiras e Seguro Garantia da empresa, Fernando Saccon.

Complementa Andressa: “A autoavaliação de riscos cibernéticos disponível no aplicativo ajuda o usuário a ter uma análise dos perigos de segurança online que uma empresa pode apresentar, trazendo uma avaliação completa e de simples entendimento, que abrange: identificação de ativos físicos e de software; controles de proteção em torno dos recursos organizacionais; sistemas de detecção de segurança cibernética; processos e procedimentos de planejamento de respostas e de recuperação”.

Outras funcionalidades do app:

– Criação de relatórios personalizados, com detalhes de todas as análises dos riscos;
– Acesso às informações adaptadas ao desafio comercial da companhia e à área de risco identificada;
– Colaboração remota para aconselhamento especializado por chamada de vídeo com um engenheiro da Zurich;
– Priorização das ações de melhoria de riscos;
– Compartilhamento dos relatórios de avaliação de risco por e-mail com todos os envolvidos;
– Acesso às recomendações aplicáveis, benchmarks e insights;
– Registro e documentação dos resultados da metodologia de análise de riscos da seguradora.

O aplicativo pode ser baixado nas versões IOS e Android ou no próprio site da companhia.

N.F.
Revista Apólice

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