Ultima atualização 02 de dezembro

Aumento na venda de bicicletas pode impulsionar contratação de seguro

Desde maio a comercialização de bicicletas no País cresceu. Em agosto, por exemplo, o aumento foi de 93% em comparação com o mesmo período em 2019

A preocupação em usar o transporte coletivo em tempos de pandemia está trazendo de volta o hábito de usar bicicletas para locomoção. Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha aponta que a bike é a preferência de 38% dos brasileiros que não têm veículo próprio como o meio de transporte mais seguro no atual cenário, seguida por aplicativos de viagem (35%) e táxi (9%). O transporte público coletivo atingiu apenas 4% de preferência na opinião dos entrevistados.

A retomada gradual das atividades nas áreas urbanas reforçou ainda mais a tendência do uso de bicicletas, mostrando também que os cuidados com a saúde durante a pandemia são relevantes na hora de escolher um meio de transporte. A mobilidade ativa figura como a melhor opção tanto na manutenção da saúde do indivíduo quanto no cuidado com o próximo em curtos e médios trajetos. “Os números apontam para uma realidade em que a mobilidade não motorizada entrará na rotina das pessoas com muito mais força. O brasileiro só tem a ganhar inserindo as bikes no seu cotidiano, mas, para isso, ele também precisa da garantia de segurança e manutenção do equipamento em caso de imprevistos”, afirma Jefferson Silvestrin, superintendente de Produtos Massificados da HDI Seguros.

Com as novas tendências, desde maio a comercialização de bicicletas no País teve um crescimento exponencial. Em agosto, por exemplo, o aumento nas vendas foi de 93% em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas, com mais de 40 empresas associadas à entidade. Desse total, as bicicletas de entrada, que variam entre R$ 800 e R$ 2 mil e são utilizadas como meio de transporte no dia a dia ou para atividades físicas e lazer, representam 90% das aquisições. Já a procura por bikes de maior valor agregado, girando em torno de R$ 5 mil, representou quase 10% dos modelos vendidos nas lojas especializadas.

“Observamos que esse é um investimento de valor significativo para muitos usuários, por isso a necessidade de um seguro para o equipamento é fundamental. Na HDI oferecemos no seguro Residencial, além da cobertura tradicional de roubo dentro da residência, a cobertura específica para Roubo de Bicicleta Fora da Residência, com limite máximo de indenização de R$ 10 mil por bicicleta, que garante ao cliente a proteção contra danos ou perdas materiais causados por roubo ou furto de bikes, contemplando também a proteção dos acessórios”, esclarece Silvestrin, que ressalta a inclusão de bicicletas elétricas na cobertura, de olho em um mercado que, segundo dados da Aliança Bike, tem uma projeção de vendas de 32 mil unidades para 2020.

A HDI também oferece, dentro da categoria Completo do seguro Residencial, diversas assistências para o equipamento, como montagem da bicicleta, troca de pneus, quebra de corrente, falta de freios e transporte da bicicleta e remoção inter hospitalar, em caso de acidente ou agressão em decorrência de roubo. Todo o pacote de oferta para bikes se mostra alinhado com o novo momento da mobilidade, que se reinventa à medida que repensa as regras de circulação e que, cada vez mais, demanda serviços que proporcionem ao cidadão a segurança em toda a sua jornada.

N.F.
Revista Apólice

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