Ultima atualização 19 de outubro

Outubro Rosa: seguro de vida pode auxiliar no tratamento do câncer de mama

Atualmente as seguradoras oferecem apólices voltadas para mulheres, nas quais a segurada recebe o benefício ainda em vida caso seja diagnosticada com a doença

EXCLUSIVO – A campanha Outubro Rosa foi iniciada em 1990 como uma ação internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, visando compartilhar informações e promover acesso ao diagnóstico e tratamento da doença. Segundo o Ministério da Saúde, a enfermidade é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são estimados 66.280 novos casos de câncer de mama por ano.

Para enfrentar a luta contra o câncer de mama, o seguro de vida pode ser um grande aliado. Atualmente as seguradoras passaram a oferecer apólices voltadas especificamente para mulheres, nas quais a segurada recebe o benefício ainda em vida, caso seja diagnosticada com a doença, e pode usar o dinheiro para custear o tratamento.

O diagnóstico de uma doença grave como o câncer pode acabar impactando, e muito, a vida financeira da cliente e sua família, pois muitas vezes são responsáveis pelo sustento da casa. “Certamente é relevante para a paciente contar com uma apólice de seguro de vida, pois ela poderá recorrer ao tratamento adequado e até afastar-se de suas atividades profissionais com mais tranquilidade, proporcionando um respaldo para a família enquanto estiver se curando”, afirma Flávio Sá, gerente de Estratégia Comercial Vida da Seguros Unimed.

Além de cobrir casos de câncer de mama, o seguro de vida oferece também proteção para câncer no útero ou ovário. Entre as coberturas básicas da apólice estão:

Morte: é garantido o pagamento do seguro de 100% do capital segurado contratado para esta cobertura em caso de morte natural ou acidental da segurada, observadas as condições contratuais, desde que não se trate de risco expressamente excluído.

Decessos: garante a prestação do serviço ou o reembolso dos gastos com o sepultamento ou a cremação (onde existir este serviço no município de moradia habitual da cliente), até o limite do capital segurado contratado para esta cobertura, em caso de falecimento da segurada.

Segundo Alexandre Crozato Carvalho, superintendente de seguros de vida da Mapfre, o mercado segurador evoluiu e, além de oferecer proteções voltadas especificamente para situações que acontecem com as mulheres, trabalha com modelo de atuação no qual entende-se que as necessidades de uma mulher são muito similares as dos homens. “Em outros segmentos já temos produtos para eventos especificamente femininos, como, por exemplo, gravidez, assédio, aplicativos para locomoção com motoristas apenas mulheres, suporte para partos humanizados entre outros. Acho que ainda podemos inovar na carteira e pensar em benefícios voltados para elas”.

De acordo com Fernanda Pasquarelli, diretora de Vida e Previdência da Porto Seguro, há espaço para que a proteção avance e conquiste uma maior parcela do mercado, pois algumas pessoas passaram a ter um novo olhar sobre os seguros, principalmente os de vida. “As seguradoras devem investir em comunicação para que mais pessoas estejam conscientes sobre a importância de estar protegido. O corretor também tem um papel fundamental neste processo de disseminar a importância do seguro, afinal, ele é o profissional mais indicado para levantar as necessidades especificas do cliente e oferecer soluções personalizadas de acordo com o perfil do consumidor”.

Nicole Fraga
Revista Apólice

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