Ultima atualização 25 de junho

Seguros pessoais e de vida ganham sentido de urgência

No momento em que o mundo se vê ameaçado por um inimigo comum e invisível, a população percebe com mais clareza a importância de contratar uma cobertura securitária. O seguro ganha, cada vez mais, um sentido de urgência. Nota-se clara mudança nas rotinas das pessoas diante do confinamento, já que os lares passaram a ser, para muitos, o local de trabalho. O regime de home office mudou por completo as rotinas das residências, o movimento de nossas casas.

Danilo Sobreira

Além do trabalho remoto exercido pelos pais e chefes de família, os filhos passaram a ter, obrigatoriamente, o ensino a distância, ao passo que as atividades domésticas assumiram um ritmo diferente. Além disso, há uso mais intenso de equipamentos. Essa movimentação intensa nos lares implica a alteração  de riscos, sendo imperativo rever cuidadosamente as formas adequadas de precaução neste novo ambiente.

A necessidade de buscar proteção e tranquilidade em um cenário de grandes mudanças é cada vez mais evidente. Por certo, a contratação de seguro poderá trazer mais tranquilidade às pessoas, tanto no objetivo de proteger seus bens materiais como também em relação à cobertura pessoal.

Os seguros de vida e de pessoas, em especial, fazem toda a diferença no bem-estar das famílias. Com a apólice em mãos, os pais têm a garantia de que, se algo acontecer com eles, os filhos poderão continuar estudando em uma boa escola e fazer a faculdade que tanto desejam. Ou ainda que o cônjuge terá condições de arcar com as despesas da família e seguir adiante.

Neste cenário de grande apreensão, os seguros pessoais ganham significado ainda mais relevante. Eles contemplam, por exemplo, a possibilidade de o segurado continuar exercendo suas atividades profissionais por conta de um grave acidente. Existem ainda coberturas que repõem uma parte do que se está deixando de ganhar por não poder trabalhar em determinado período.

Em particular, quando nos referimos ao seguro de vida sabemos que ele não traz de volta a pessoa falecida, porém preserva a família, que é a base da existência da sociedade.

Importante sempre lembrar uma famosa frase de Winston Churchill. “Se fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão certo estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofe irreparáveis”.

A vida, afinal, é o nosso patrimônio maior.

* Por Danilo Sobreira, Presidente do Conselho Consultivo do CVG-RJ

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