Ultima atualização 13 de março

Regras otimizam a gestão de APIs pelas seguradoras

Para assegurar a interface entre sistemas não basta ter aplicações selecionadas, é preciso planejar também a definição de políticas em APIs

O mercado de seguros está sempre em busca de se reinventar. Em tempos da transformação digital, as seguradoras estão procurando soluções e ferramentas que as mantenham competitivas no setor e atraiam mais clientes, pois somente dessa maneira poderão se destacar em meio a tantos concorrentes.

Aplicativos e sistemas de gestão são algumas das ferramentas mais usadas pelas companhias. Entretanto, sozinhos eles não fazem muito pelo consumidor.

Para viabilizar o acesso dos segurados aos recursos e funcionalidades digitais, as APIs (Application Programming Interface) são fundamentais. Cada vez mais usadas pelos desenvolvedores de sistemas, elas proporcionam a integração entre diferentes aplicações.

Contudo, é necessário estruturar a comunicação entre essas aplicações, visando garantir sua integração. Daí a importância de conhecer as políticas em APIs, saber como defini-las e mantê-las separadas.

Conceito de Políticas em APIs

Para assegurar a interface entre sistemas não basta ter aplicações selecionadas, é preciso planejar também a definição de políticas em APIs.

Na prática, elas têm como objetivo consolidar o sistema e permitir o ajuste da programação da aplicação por meio de uma configuração precisa.

Como uma API é desenvolvida para ser usada como interface de comunicação, ter controle sobre ela é fundamental. Afinal, se a seguradora decidir liberar APIs sem estabelecer regras, pode ser que ela enfrente problemas causados pelo uso inadequado.

Ao conhecer e definir essas políticas, é possível ter controle e obter outras vantagens, como, por exemplo, maior segurança e escalabilidade. As regras funcionam como elementos responsáveis pela criação de uma função limitada. Dessa maneira, você auxilia o usuário para que ele use sua infraestrutura de forma mais consciente.

Como as políticas em APIs funcionam?

Na abordagem das políticas em APIs RESTful, é possível usar duas modalidades diferentes para definição de limites de uso.

Rate-limiting é a configuração do limite de requisições aceitas por uma API em um determinado intervalo de tempo. Isso pode ser medido em segundos, horas e dias. A empresa pode definir, por exemplo, 100 requisições a cada 1 hora. Com essa política, é possível proteger a API de um alto consumo.

Já o Throttling é a configuração da fila de requisições excedidas para processamento em um intervalo de tempo. Trata-se do tempo de delay do processamento da requisição após ultrapassar os parâmetros de rate limit. Por exemplo: 2 retentativas com delay de 1 minuto. Essa é a política que prepara a aplicação para os momentos de picos de acesso.

Ambas as políticas podem ser configuradas por segurado, por recurso, pela API entre outros.

Por que é necessário separar as políticas?

Quando a empresa opta por manter suas políticas separadas, é possível garantir o controle sobre o desempenho e a entrega delas. Ou seja, focar esforços é a melhor maneira de proteger as interfaces e viabilizar implantações.

Para obter esses benefícios, é fundamental entender que as regras devem ser reutilizáveis para economizar dinheiro e tempo, bem como evitar possíveis erros.

Contar com um programa de gerenciamento de aplicações é uma maneira de ter certeza de que os ciclos de vida das políticas definidas estão sendo administrados separadamente.

De outro modo, as políticas em APIs também permitem que as seguradoras modernizem a estratégia das interfaces, mantendo as APIs atualizadas e otimizadas.

Veja mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.

N.F
Revista Apólice

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