Ultima atualização 07 de novembro

Sincor-SP aborda autorregulação e combate à proteção veicular

Em canal de comunicação com a categoria, o presidente da entidade, Alexandre Camillo, comentou sobre as tendências do mercado segurador e quais medidas estão sendo tomadas contra as associações veiculares
Alexandre Camillo
Alexandre Camillo

Em seu canal de comunicação com os corretores de seguros, o Direto & Reto com Camillo, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, apresentou no dia 30 de outubro os principais assuntos discutidos no 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros que impactam a categoria.

Ele comentou a participação da superintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), Solange Vieira, que, em seu discurso, surpreendeu a todos ao apontar a maturidade profissional do corretor de seguros, que, por isso, deve caminhar para a autorregulação. “Em toda a minha gestão à frente da entidade sempre empunhei a bandeira do empreendedorismo, destacando e defendendo a nossa maturidade profissional. Portanto, assim como a superintendente, acreditamos na condição da categoria promover sua autorregulação”, disse Camillo na transmissão ao vivo.

“Hoje temos o IBRACOR (Instituto Brasileiro da Autorregulação da Corretagem de Seguros), por onde podemos percorrer este caminho. Portanto, pretendemos promover encontros com a Susep, visando auxiliar na construção e consolidação desta proposta”, completou. Ele ainda comentou que a superintendente está trabalhando na direção da flexibilização e de buscar mais concorrência para o mercado. O atual foco da regulação é para viabilizar concorrência, credibilidade, cobertura e tecnologia.

Leia mais: Sincor-SP tem serviços prejudicados por conta de sinistro em sua sede

A atuação do setor contra as associações de proteção veicular também foi destacada por Camillo, assim como o compromisso das seguradoras em atuar ao lado dos corretores no combate ao mercado marginal. O presidente da organização ainda replicou os dados apresentados no evento pelo sócio da Ernest & Young, Nuno Vieira, de que o mercado de proteção veicular movimenta entre R$ 7 a R$ 9 bilhões ao ano e representa 27% do mercado de automóvel no Brasil, com prêmio médio de R$ 1.800. São 687 Associações de Proteção Veicular (APV) que comercializam proteção veicular, com 4,5 milhões de associados pelo país e com foco na região Sudeste.

A luta encabeçada pelos corretores e o deputado federal Lucas Vergílio agora ganha força com as seguradoras. “Iremos caminhar de mãos dadas no combate às associações que causam efeitos nocivos à instituição seguro, que construímos ao longo de décadas, especialmente no que diz respeito à confiança do consumidor em nós corretores, no produto seguro e nas seguradoras”. Camillo informou ainda que as companhias firmaram um compromisso de descredenciar profissionais e empresas terceirizadas que estejam atuando com essas associações.

N.F.
Revista Apólice

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