Ultima atualização 16 de maio

Reforma trabalhista impôs nova realidade ao Sindicato

Presidente do Sincor-PR falou sobre os desafios da nova realidade do setor na abertura do Simpósio Paranaense de Seguros
Wilson Pereira
Wilson Pereira

Simpósio Paranaense de Seguros – Wilson Pereira, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Paraná, realizou a abertura do 9º Simpósio Paranaense de Seguros, em Curitiba, e reafirmou a dificuldade que as entidades patronais enfrentam atualmente. Apesar disso, ele destacou que há um esforço dos diretores voluntários para fazer valer a pena a sindicalização. “A busca de patrocínio é um trabalho , mas que trouxe uma parceria no que se refere ao desenvolvimento e capacitação dos corretores”.

Ele acrescentou que é necessário o desenvolvimento de novos mercados. É um investimento de trabalho dos corretores para buscar, junto com as seguradoras, soluções para enfrentar o que vem pela frente. “Este é um momento de reflexão e análise, para medir o próximo passo”, afirmou Pereira, acrescentando que este é um momento de transformação, por isso o mote do evento é inovar, participar e trabalhar em um novo cenário.

João Gilberto Possiedi, presidente do SindsegPR/MS, ressaltou que desenvolver o seguro na região é um desafio de todos os profissionais Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e vice-presidente da Fenacor, declarou que as dificuldades e os momentos de apreensão são compartilhados pelas instituições. “Vivemos anos desafiadores desde 1500. A velocidade com que muda o comportamento da sociedade é absurda e a inserção da tecnologia nos empurra para as mudanças. Temos que nos adequar”, sentenciou.

Sabino Picolo

Para representar o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, Sabino Picolo, presidente da Câmara dos Vereadores, lembrou em seu discurso o esforço que foi realizado na gestão anterior para regularizar a situação fiscal dos corretores de seguros. Em parceria com o Sincor-PR e com o Sindseg-PR, a administração pública reduziu alíquota do ISS destes profissionais de 5% para 2,5%. “Havia um índice de inadimplência de 62%, que foi reduzida a 0. Baixamos a alíquota e passamos a cobrar o imposto das seguradoras, que antecipavam o pagamento. Foi um marco em termos de arrecadação. Os corretores, em dia com o Fisco, puderam aderir ao Simples Nacional”, completou Picolo.

Kelly Lubiato, de Curitiba
Revista Apólice

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