Ultima atualização 30 de maio

Executiva dá sugestões de como e por que aderir à previdência privada

Fernanda Pasquarelli explica que, ao investir em um plano de previdência, as pessoas conseguem manter no futuro tudo o que conquistaram ao longo da vida

Muitos brasileiros lembram dos planos de previdência privada como um investimento complementar aos benefícios pagos pelo INSS. No entanto, as vantagens proporcionadas pela ferramenta vão além do complemento à aposentadoria.

A diretora de Vida, Previdência e Investimentos da Porto Seguro, Fernanda Pasquarelli explica que, ao investir em um plano de previdência, as pessoas conseguem manter no futuro tudo o que conquistaram ao longo da vida. “Elas ainda podem realizar projetos pessoais, como um intercâmbio ou a compra de um imóvel, por exemplo”, reforça.

Outra vantagem proporcionada pelos planos de previdência privada, segundo ela, é a possibilidade de incluir coberturas em casos de invalidez e falecimento e pensões ao cônjuge, aos filhos menores ou por um prazo determinado até que a família possa se reequilibrar financeiramente.

Fernanda lista algumas dicas para auxiliar quem pretende contratar um plano de previdência complementar.

Quando investir: embora não exista idade certa para o início das contribuições, o ideal é que isso seja feito o quanto antes. “Quanto mais cedo se contratar uma previdência privada individual, maior será a reserva acumulada lá na frente e com menos esforço, pois as aplicações serão diluídas no tempo” afirma.

Quanto acumular para o futuro: um exemplo de como é importante começar cedo é quando o cliente contrata um plano aos 20 anos de idade. Com R$ 200 por mês, ele terá acumulado em torno de R$ 500 mil quando chegar aos 65 anos. Já quem tem 30 anos de idade precisará aplicar R$ 375 mensais para alcançar a marca de meio milhão de reais na mesma faixa-etária. Isso considerando uma rentabilidade conservadora de 6% ao ano e sem aportes extras.

Quanto aplicar: um plano de previdência privada permite que seu contratante contribua mensalmente a partir de R$ 200,00, valor que pode aumentar de acordo com a renda e com o planejamento do investidor. Mas também é possível realizar aportes em qualquer momento, no valor que quiser. Aportes são importantes principalmente quando a pessoa começou a investir mais tarde. Ela terá condições de recuperar o que não investiu antes. Uma dica da executiva é aproveitar parte do 13º salário e da Participação nos Lucros para planejar seu futuro financeiro.

Qual plano escolher: na modalidade PGBL, o cliente consegue deduzir as contribuições em até 12% da sua renda bruta anual. Nestes casos, o plano funciona como um adiamento do imposto, pois na hora de fazer um resgate ou receber a renda haverá a cobrança do IR. Portanto, a dica é reaplicar no próprio plano os valores a mais da restituição ou do pagamento a menos de IR. Já a modalidade VGBL é mais adequada para quem declara Imposto de Renda no modelo simplificado. “Embora não seja dedutível do imposto de renda, a tributação sobre o valor de resgate ou de recebimento do benefício será apenas sobre o rendimento acumulado”, conclui a executiva

G.R
Revista Apólice

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