A Generali terá exclusividade de cinco anos para distribuir seguros de smartphones nos pontos de vendas das Lojas Americanas. A parceria se dá em duas modalidades: a primeira é o seguro de Roubo ou Furto Qualificado com cobertura de quebra acidental para smartphones e tablets adquiridos na rede. Há também a opção do seguro para quem possui aparelhos com até 12 meses de uso (comprovado via nota fiscal da compra).
As Lojas operam em dois formatos: tradicional e express, além do modelo de conveniência, em desenvolvimento. A rede varejista também conta com a plataforma de serviços +AQUI, que oferece cartão de crédito e de conteúdo, empréstimo pessoal, vales presentes e seguros. “Esse é mais um passo para o crescimento da +AQUI, que segue buscando parceiros, destaques em seus setores de atuação, para atender cada vez melhor as demandas dos clientes”, explica Carlos Padilha, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Lojas Americanas.
“Estamos muito entusiasmados com a oportunidade de desenvolver nosso relacionamento com a rede e dar um passo significativo no mercado brasileiro de seguros de consumo em massa”, afirma Claudia Papa, head de Mass Channels da Generali. “Tenho certeza que essa parceria solidificará ainda mais o modelo de negócios que a área de massificados vem construindo e, certamente, a estratégia de B2B2C é um trilho de sucesso para o futuro”.
Esta parceria conta com os serviços da TRR Corretora, que assessora a rede nos projetos de seguros massificados. “É uma nova etapa para a Americanas, que evoluiu continuamente em suas operações de seguros massificados”, comenta Paulo Davidoff, superintendente de Afinidades da corretora.
Os dados relativos ao mercado de celulares demonstram o potencial do negócio no Brasil. Segundo a consultoria Teleco, especializada no setor de telecomunicações, o País terminou o mês de setembro de 2018 com 234,3 milhões de aparelhos, alcançando 111,84 celulares/100 habitantes.
Em relação ao mercado de seguros para celulares, a procura por parte dos consumidores cresce. Segundo levantamento da FenSeg, o montante pago pelos clientes avançou 82% entre 2016 e 2017. O aumento pela procura por este tipo de proteção pode ser explicado pelo alto número de brasileiros que já tiveram um celular roubado ou furtado, que chega a 49%, segundo pesquisa realizada pelo Mobile Time em parceria com a Opinion Box. “Ou seja, é um mercado amplo e com enorme potencial à frente”, conclui Claudia”.