Ultima atualização 01 de abril

Ciclic lança seguro viagem

Expectativa da fintech, que fechou acordo com a seguradora norte-americana Starr, é alcançar 5% de market share até o final de 2019

Está planejando a viagem e pensando em deixar o seguro de lado? Então saiba que uma simples fratura nos Estados Unidos, por exemplo, pode custar 20 mil dólares. Tendo isso em vista, a Ciclic, fintech especializada em previdência e seguros, tem como novo produto o seguro viagem. Para possibilitar a oferta, a fintech fechou com a seguradora norte-americana Starr e a meta é alcançar 5% de market share até o final de 2019. A startup oferece 60% de desconto até a Páscoa para quem contratar até às 23h59 do dia 21 de abril com o código PROMO60.

A startup aposta em melhorar a experiência do usuário no momento da escolha do plano. “A ideia é recriar essa experiência de forma que fique claro o que está sendo comprado pelo cliente, sem pegadinhas. Além disso, temos a preocupação de apresentar planos que assegurem a melhor cobertura no local de destino. Sabemos que imprevistos acontecem e nos propomos a entregar o seguro adequado ao cliente de acordo com cada viagem”, ressalta Raphael Swierczynski, CEO da empresa.

A cobertura depende do plano escolhido, mas todas abrangem as exigências dos locais e incluem ainda extravio de malas, voos cancelados, entre outros imprevistos. A diferença entre as opções é a cobertura médica e odontológica, que varia de acordo com o destino do viajante e com o plano escolhido. Para oferecer uma diversificação aos clientes, são oferecidos 3 tipos de planos em cada cotação.

De acordo com Swierczynski, a presença da empresa no mercado de seguros de viagem tanto nacionais quanto internacionais é estratégica em meio ao crescimento do setor, que segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) registrou penetração superior a 30% nas viagens internacionais no ano passado. Para 2019, a expectativa é que esse índice aumente ainda mais.

“O seguro viagem é obrigatório na Europa, devido ao Tratado de Schengen. Muitos países não têm um sistema único de saúde, como o Brasil, onde o acesso é gratuito. Essas e outras informações ainda não são de domínio da população e a falta de conhecimento pode acabar com uma viagem e ainda gerar uma grande dívida. Ninguém deveria sair do país sem um seguro viagem contratado.”, avalia o CEO.

M.S.
Revista Apólice

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