A SulAmérica, maior seguradora independente do País, amplia neste mês, nos Estados de São Paulo e Pernambuco, o Médico em Casa, serviço pioneiro que permite agendar atendimento médico em domicílio para beneficiários de até 12 anos e a partir de 65 anos. Com a expansão, a iniciativa passa a estar disponível com rede pediátrica em 19 cidades, no total, e com atendimento médico para idosos em oito municípios, tanto para residentes quanto para segurados em trânsito nessas localidades (confira a lista completa na tabela abaixo).
“O Médico em Casa é uma iniciativa inovadora que tem aprimorado a experiência dos nossos beneficiários com o plano de saúde, proporcionando o cuidado e a conveniência de agendar um atendimento médico no conforto do próprio lar. Estamos investindo na expansão gradativa do serviço para que um número cada vez maior de clientes possa ter acesso a essa facilidade”, afirma a diretora Técnica Médica e de Relacionamento com Prestadores de Saúde e Odonto da SulAmérica, Tereza Veloso.
Nesta época do ano, em que muitas famílias viajam para aproveitar as férias e na qual são comuns casos de intoxicação alimentar e desidratação, contar com um serviço como este proporciona ainda mais tranquilidade e conveniência aos segurados. O programa oferece até dois atendimentos ao ano por beneficiário, de forma rápida e segura, sem fila de espera ou deslocamento ao pronto-socorro. Pelo próprio aplicativo SulAmérica Saúde, o usuário agenda o melhor horário e acompanha o status da chegada do médico.
A iniciativa é voltada para atendimentos não emergenciais, como febre, vômito, diarreia, gripe, dor de garganta, entre outros, e pode ser agendado dentro das 12 horas seguintes, respeitando a disponibilidade do serviço, que vai das 7h às 23 horas. O sistema rastreará, então, o médico mais próximo da residência. Com a confirmação do agendamento, o usuário receberá todos os dados do profissional, incluindo número de CRM e formação acadêmica.
O lançamento do serviço, que mantém um índice de satisfação de aproximadamente 90%, ocorreu no fim de 2017. Em 95% dos casos, a ida ao pronto-socorro mostrou-se desnecessária, comprovando a relevância e a importância da iniciativa.
K.L.
Revista Apólice