Ultima atualização 01 de julho

Operadora investe em plano empresarial de coparticipação

Produto é uma alternativa ao RH das organizações que não desejam cortar a assistência médica como benefício em tempos de crise
José Silva dos Santos, da Ameplan
José Silva dos Santos, da Ameplan

Os planos de coparticipação ganham cada vez mais vigor aos olhos das empresas em tempos de crise. A assistência médica subsidiada para funcionários e dependentes, um dos benefícios mais pleiteados no mundo corporativo, muitas vezes é um fator decisivo no momento de atrair e reter talentos. Em contrapartida, há uma grande necessidade de redução de custos para equilibrar da melhor maneira possível as contas neste momento econômico do país.

Atenta a movimentação do mercado, a Ameplan Assistência Médica Planejada se posiciona como alternativa às empresas que desejam evitar o cancelamento do benefício e lança o Plano Empresarial de CoParticipação, que possui um custo mais acessível. Ao realizar consultas e exames, o funcionário contribui com uma pequena parte do valor de procedimentos simples, como consultas e exames.

“Com o plano de coparticipação todos os envolvidos acabam moderando e se preocupando com gastos desnecessários pelo uso excessivo e aleatório do benefício, o que impacta diretamente no encarecimento do plano de saúde”, explica o diretor administrativo e financeiro da operadora, José Silva dos Santos.

O modelo utilizado pela companhia funciona da seguinte maneira: há uma participação dos colaboradores nos valores de consultas eletivas e de pronto socorro e exames simples e especiais, sem participação nas internações. Além disso, foi definido um limitador (teto) de descontos para cada titular, dentro de cada mês. Isto promove o caráter regulador ou fator moderador sem penalizar o beneficiário financeiramente como costuma acontecer com aqueles pacientes que são acometidos de patologias crônicas e são obrigados a realizar consultas e exames para a correta elucidação da hipótese diagnóstica. “Desta forma, chegamos a um plano no qual o custo é mais acessível para as organizações, pois o funcionário contribui com uma pequena parte do valor – que é chamada co-participação”, explica Silva.

L.S.
Revista Apólice

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