Ultima atualização 10 de junho

Gustavo Mello mostra os desafios econômicos no ConsegNE

Corretor levou ao ConsegNE uma visão geral da economia no BRasil e no mundo e as suas consequencias para o setor de seguros

Gustavo Mello

“Cenários Econômicos: O que esperar da economia e do mercado de seguros no curto, médio e longo prazo. As eleições municipais, a Olimpíada, as eleições americanas e como tudo isso afeta o seu negócio”, foi o tema conduzido pelo corretor de seguros, Gustavo Cunha Mello
Ele abriu a palestra falando sobre o conceito da concorrência perfeita para os corretores de seguros, utilizando várias figuras para mostrar como o cérebro percebe algumas imagens e tende a cristalizar informações que podem ser mudadas com um olhar mais detalhado.
Para o mercado de seguros, considerando o primeiro trimestre de 2016, houve uma pequena melhora, com crescimento de 5,03% em volume de prêmios. Neste período, a inflação foi de 10,83%, ou seja, foi recuperada quase a metade da inflação.
Mello mostrou a situação da Europa e dos Estados Unidos e como elas podem influenciar os negócios no Brasil. Ainda questionou o estouro da Bolha Chinesa, que é o maior consumidor de commodities do mundo, principalmente o aço. “Todos estes pontos afetam diretamente o Brasil, como o aumento do preço do resseguro em função da crise mundial que está em processo de finalização.
O corretor mostrou a importância da economia brasileira no mundo, como maior produtor de frango no mundo, terceiro maior produtor de aeronaves (Embraer), sétimo maior produtor de veículos. Ele acredita que a Petrobras está ferida, mas não de maneira mortal. “Batemos recorde de produção diária em julho/2015. Para salvá-la poderia ser vendidas a Transpetro e a BR Distribuidora, que geraria um bom caixa. Se isso sai do setor público, abre caminho para o setor privado atuar com mais eficiência˜.
Ele citou os problemas da situação política atual e como os resultados poderão influenciar o mercado. “O que se vende hoje por mês é o que se vendia há 10 anos, por ano. A comissão do corretor de seguros aumentou em 7,63% , mas ainda sem cobrir a inflação do período. Os desafios para 2016 são a venda online, os seguros piratas, os riscos declináveis, ambiente regulatório e mercado de resseguros. O corretor de seguro não precisa tomar Rivotril. Vamos ter um solução em 2016, 2017 será médio, mas em 2018 retomamos. Em 2016 um crescimento de um dígito já será benéfico para o setor”, concluiu Mello.

 

Kelly Lubiato, de Natal/RN
Revista Apólice

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