Ultima atualização 01 de fevereiro

Estado de São Paulo tem 38 mil corretores de seguros

Informação consta da edição de janeiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação assinada pelo Sincor-SP

Carta de Conjuntura Sincor-SP

O Estado de São Paulo conta hoje com 38 mil corretores de seguros. A informação consta da edição de janeiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros. A publicação, que é assinada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP) e que traz um mapeamento mensal da indústria de seguros, passará a partir de agora a contar com estatísticas sobre a categoria. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) apontam que em todo o País atuam 96 mil corretores de seguros —  aproximadamente 40% desse total no Estado de São Paulo.

De acordo com a publicação, desses 38 mil corretores, 80% se especializam em todos os ramos, 20% em vida, previdência ou saúde e 37% estão registrados como empresas, quase 14 mil, portanto. A cidade de São Paulo abriga 48% do total do total de corretores do estado.

Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, essa força de vendas pode — e deve — fazer a diferença para a recuperação dos números robustos da indústria de seguros nos últimos anos. “É inegável que a competitividade aumentou drasticamente e que é cada vez mais difícil se diferenciar e crescer diante das dificuldades conjunturais. Contudo, não há como deixar de reconhecer o papel e a força do canal corretor paulista na missão de manter o foco, com empenho e criatividade, para a superação da crise que afeta, inclusive, o mercado de seguros”, afirma Camillo.

Balanço e perspectivas

A nova edição da Carta de Conjuntura ressalta que os números da economia continuaram em baixa, com Produto Interno Bruto (PIB) em retração de quase 4% e uma taxa de inflação próxima dos 10%. O ponto positivo para o setor de seguros é que não houve queda expressiva nas margens de rentabilidade das principais companhias. No comparativo acumulado entre novembro de 2014 e 2015, a receita do setor de seguros, descartando VGBL e Previdência, registrou alta de 5%. Se estes dois itens entrarem na conta, o salto na receita é de 11%.

Segundo o estudo, o comportamento da economia tem influência direta no mercado de seguros. Assim, o setor deve desacelerar, em virtude do PIB negativo, mas apresentará ganhos, em termos nominais, ou seja, sem considerar o avanço da inflação. Essa composição fará com que as variações por segmento, em alguns casos, sejam similares às do ano anterior. A previsão atual é que somente a indústria de seguros (sem saúde suplementar) cresça 6% em 2015, abaixo do índice de 2014, que foi de 10%. Para 2016, a projeção é de um crescimento de 9%.

A.C. e L.S.
Revista Apólice

 

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