Ultima atualização 08 de outubro

Em cidades compactas, seguro de vida para a família é a proteção mais importante

Nestes locais, interesse pelo produto ultrapassaria as proteções tradicionais. No entanto, seguro de vida pode crescer também nas cidades atuais

Em cidades compactas, seguro de vida é a proteção mais importe

Compacta. Assim é a cidade ideal para se viver, de acordo com a “Pesquisa de Mobilidade Urbana 2015” realizada pela Liberty Seguros em parceria com o Instituto Teor Marketing. O levantamento ouviu mais de mil pessoas nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte e constatou que, na “cidade dos sonhos”, a distância entre a casa, o trabalho e o local de compras estão a, no máximo, 20 minutos a pé.

O mais curioso, porém, fica por conta do seguro. Quando questionados sobre o que deveria ser protegido na cidade ideal, os entrevistados indicaram uma migração dos modelos de seguros tradicionais, voltados apenas para o ressarcimento, para um modelo mais preventivo, que evitam problemas – como seguros para dados pessoais e para quem anda a pé, utiliza transporte público ou faz compras online. Mas é o seguro de vida para a família que lidera a lista de interesses, ultrapassando inclusive as proteções destinadas à residência e ao automóvel.

 

Observamos que o segmento de seguro de vida apresenta muitas oportunidades, pois com o aumento da expectativa de vida a demanda por este tipo de proteção deve crescer, sobretudo pelas coberturas em que o segurado pode utilizar em vida como a de doenças graves e invalidez”. José Mello, superintendente de Inteligência de Marketing e Inovação da Liberty Seguros

Comparando as capitais analisadas, o interesse pelo produto é maior em São Paulo, com 37%; seguido por Porto Alegre e Curitiba (33%), Belo Horizonte e Rio de Janeiro (27%) e Salvador (18%). No entanto, na cidade atual, este tipo de proteção ainda não ocupa a preferência dos consumidores – embora as contratações do seguro de vida tenham crescido 22,39% entre março de 2014 e o mesmo mês de 2015 e alcançado R$ 1 bilhão em prêmios, como divulgado pela FenaPrevi.

De acordo com Mello, uma das principais barreiras da população para a aquisição do produto é a percepção de que é preciso “morrer” para alguém receber o benefício. Sendo assim, como mudar este quadro e despertar o interesse do cidadão pelo seguro de vida?

“Qualquer iniciativa, que oferte benefícios e proteção para que o segurado possa aproveitar em vida, são muito bem vistas pela população. O mercado segurador precisa investir em ações educativas, com o objetivo de mostrar a importância do seguro de vida, além de expor que este é um seguro acessível e de fácil contratação”, conclui o executivo.

Lívia Sousa
Revista Apólice

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