Resultados primeiro trimestre 2015 – A Willis Group reportou os principais resultados do primeiro trimestre de 2015. Entre os principais destaques do período estão a receita de US$ 1,081 bilhão, o lucro por ação de $1,15, o lucro líquido de US$ 210 milhões e o crescimento orgânico em comissões e fees de 3,4%.
“O primeiro trimestre representou um sólido início de ano, além de simbolizar o progresso contínuo em busca dos objetivos estratégicos da companhia. Mais importante ainda é que obtivemos esse resultado em um mercado instável. Conseguimos um bom crescimento em comissões e fees impulsionado pelo crescimento orgânico da empresa em todos os segmentos, bem como com contribuições importantes das aquisições realizadas ao longo de 2014”, explica o CEO da Willis Group, Dominic Casserley.
Segundo o executivo, a empresa manteve ainda o foco em iniciativas de gerenciamento de custos com o Programa de Melhoria Operacional, que tiveram como resultado o spread entre comissões e fees e despesas positivas de 170 pontos base.
“Esperamos que as condições em alguns segmentos do nosso negócio continuem desafiadoras ao longo desse ano, mas acreditamos que a combinação do posicionamento de mercado da Willis com a diversidade geográfica de nossos negócios e a continuidade do Programa de Melhoria Operacional, nos permitirá alcançar a meta de crescimento orgânico para 2015. Além disso, a nossa estratégia de aquisições ficará evidente nos próximos trimestres, com o fechamento da aquisição da companhia inglesa Miller, em meados de 2015, e do recente anúncio de aquisição da corretora francesa Gras Savoye”, diz Casserley.
Divisão Internacional
A Divisão Internacional, na qual o Brasil está inserido, reportou um crescimento orgânico de 5,3% em comissões e fees no primeiro trimestre de 2015, comparado com o mesmo período em 2014. A performance da região foi impulsionada principalmente pelos resultados positivos do País e da Colômbia, que tiveram um crescimento de dois digitos no período.
O segmento ainda contou com um crescimento de 21,1% em comissões e fees em razão das aquisições da consultoria de benefícios sueca, Max Matthiessen, da empresa de soluções de seguro de vida especializada em clientes de alto rendimento, Charles Monat, e da empresa irlandesa de consultoria financeira e de pensões, IFG, que ocorreram nos últimos doze meses.
L.S.
Revista Apólice