Na primeira reunião do Clube da Bolinha do Rio de Janeiro comandada pela nova diretoria, composta por Paulo Machado (Reitor); Marcos Salgado (Primeiro Secretário) e Heber Barbosa (Tesoureiro), foi dado um passo importante rumo a oficialização e regulamentação do Clube.
O reitor Paulo Machado enviou na semana passada uma cópia do estatuto do Clube da Bolinha de São Paulo, gentilmente cedida pelo reitor José Luiz, para que todos tivessem conhecimento do documento. “O nosso objetivo é profissionalizar o Clube. Não podemos mais agir amadoristicamente, sem amparo legal, até para pagar as nossas contas, pois nem CNPJ possuímos”, afirmou o reitor.
Além disso, Machado disse que será necessário criar formas de acesso aos executivos de topo e por antiguidade no mercado sem que seja necessário passar por uma votação. “Precisamos atrair e trazer de volta profissionais de relevância para o mercado de seguros de uma forma mais confortável para eles”, explicou. Até a “gravata cobiçada”, que era dada aos aniversariantes deverá sair de cena. “Quase ninguém usa mais gravata”, disse Heber, o tesoureiro.
Foi formada uma comissão composta pelos confrades Anselmo Abrantes, Olívio Américo, José Luiz Florippes,Jorge Carvalho e Marcos Clementino para analisar os prós e contras do estatuto de São Paulo, considerando a nossa realidade, bem como para apresentar sugestões, que possam aprimorar ainda mais o documento.
“O Clube da Bolinha do Rio de janeiro precisa voltar a ter pujança e as pessoas que dele participam precisam ter de volta um brilho de felicidade no olhar. São sinais que manifestam a alegria e o prazer de fazer parte deste Clube singular e talvez único no Brasil, com tantos anos de vida”, disse Machado.
A.C.
Revista Apólice
