O Grupo RSA anuncia o balanço consolidado de sua operação global no primeiro semestre de 2013. Com desempenho sólido no Canadá e na Escandinávia e incremento operacional contínuo na região de Mercados Emergentes, a empresa teve um aumento de 7% nos prêmios retidos, com taxa de câmbio constante, chegando a £ 4,7 bilhões.
No Canadá, mesmo com as enchentes ocorridas em junho na província de Alberta, que geraram impactos na ordem de £ 48 milhões, o grupo garantiu sua solidez e crescimento contínuo, com índice combinado de 94,2%.
O incremento dos prêmios foi resultado conjunto do aumento das taxas de negócios renovados, do aumento dos volumes e de atividades inorgânicas, e decorrente também dos efeitos das taxas de câmbio. O resultado de subscrição do Grupo subiu 26% em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a £ 188 milhões, com um aumento de 161% do lucro do ano corrente.
Mercados Emergentes: crescimento expressivo de dois dígitos
A região de Mercados Emergentes, considerada estratégica para o grupo, na qual o Brasil está inserido, registrou crescimento de 16% nos prêmios em relação ao mesmo período de 2012, chegando a £ 686 milhões em prêmios retidos, com câmbio constante. No período os prêmios cresceram 15%, chegando a £ 857 milhões, com câmbio constante. Os resultados da subscrição, na ordem de £ 12 milhões, aumentaram £ 5 milhões em relação ao 1º semestre de 2012.
“Continuamos gerando um crescimento orgânico sólido nos Mercados Emergentes e no Canadá. Além disso, as aquisições realizadas em 2012 estão gerando bons resultados e o desempenho na Escandinávia permanece sólido. Os resultados apresentados demonstram o progresso contínuo e os benefícios do nosso modelo de negócio diversificado”, afirma Simon Lee, CEO do Grupo RSA.
Na América Latina, os prêmios cresceram 17%, com câmbio constante, chegando a £ 399 milhões. Com os resultados alcançados na primeira metade do ano, a RSA Seguros espera atingir a meta de £ 2,2 bilhões em prêmios em Mercados Emergentes até 2015. “Apesar do bom desempenho no primeiro semestre, a sazonalidade dos nossos negócios nos Mercados Emergentes geralmente produz maiores lucros de subscrição no segundo semestre no ano, de forma que esperamos um aumento adicional da lucratividade”, completa Simon Lee.
Ainda de acordo com o executivo, o grupo está confiante e comprometido com o crescimento do balanço patrimonial em médio prazo. “Estamos bem posicionados para fornecer um maior valor aos acionistas com o aumento dos ganhos, um dividendo atraente e um retomo melhor sobre o patrimônio líquido”, finaliza o CEO.
A.C.
Revista Apólice
