Ultima atualização 02 de julho

Pesquisa revela grau elevado de importância do seguro para as pessoas

Pesquisa realizada pela CNseg mostra que a grande maioria das pessoas considera a compra de seguros um ato importante ou muito importante. Em um universo de 447 pessoas ouvidas- das quais 50% são homens e 48%, mulheres – 62% dizem que ter um seguro é algo muito importante, ao passo que 23% classificação a proteção oferecida pelas seguradoras como importante. Uma minoria, 2,2% dos entrevistados, não vê importância alguma na aquisição do seguro.

Apesar disso, não ocorre a compra para todos os riscos entre os entrevistas. Dos 447 participantes da pesquisa, 48% declararam não ter seguro de vida. Entre os segurados de vida, o banco é o principal motor de venda das apólices (31,8%), aparecendo em seguida os corretores, com 16,1%.

No caso de saúde, apenas 18% dos entrevistados- 82 pessoas- não possuem planos. E dos que estão cobertos, 70% contrataram as coberturas por meio de corretores, e os bancos figuram no segundo lugar, com 21% das vendas realizadas.

Na apólice de automóvel, dos 447 entrevistados, a grande maioria contrata seguro. E o canal corretor é o mais atuante, com 66% das contratações, fora outros 25% a cargo de bancos.

A demanda por seguro residencial continua aquém do potencial, mostra a pesquisa. Dos entrevistados, 61% não contratam o seguro para seu imóvel. E do universo de segurado neste ramo, corretores e bancos empatam na captação de negócios, com exatos 43% para os dois lados.

Também a previdência não faz parte da realidade da maioria dos 447 entrevistados, já que 55% não contratam planos. Dos que possuem, 64% contrataram por meio de bancos, e outros 26%, por intermédio de corretores.

A taxa de penetração da capitalização também é baixa no universo de entrevistados. Dos 447 entrevistados, 62% não compram título de capitalização. Entre os detentores de títulos, 74% contrataram o produto por meio de bancos e outros 14%, via corretor.

A pesquisa quis saber se os entrevistados acham o uso de novas tecnologias um facilitador no acesso ou contratação de seguros e serviços. A grande maioria- 56,2%- está de acordo que as tecnologias móveis “facilitaram totalmente” o acesso e contratação. Outros 22,6% declararam que as tecnologias “facilitaram muito”, ao passo que 11,9% acham que elas “facilitaram razoavelmente”. Mesmo assim, o consumidor ainda prefere a compra via corretor (45,6%).

A pesquisa da CNseg foi feita com os participantes do XI Congresso Brasileiro de Direito do Consumidor, evento ocorrido em maio, em Natal, no Rio Grande do Norte. O principal propósito da pesquisa foi avaliar as formas de contratação de seguros, o uso e as eventuais barreiras de novas tecnologias móveis para a contratação de seguros.

Para acessar a pesquisa na íntegra vá ao link

http://www.viverseguro.org.br/main.asp?View=%7B90E5038F%2D1300%2D4A8F%2DADA2%2D17C097597881%7D&Team=&params=itemID=%7B90D6E980%2D3197%2D42B7%2DB502%2DD14E09DFA9DB%7D%3B&UIPartUID=%7BF47C6767%2D8728%2D4FBC%2D8A91%2DD4A6DA269D21%7D

e clique no final da página para baixar as 80 páginas em PDF.

Denise Bueno

Sonho Seguro

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