Segundo um levantamento realizado pela empresa especializada em pesquisa de mercado Research and Markets, o setor de saúde suplementar brasileiro deverá registrar um crescimento anual de 6,32% e chegar a um valor projetado de R$ 16,2 bilhões em 2016. No mesmo período, é esperado um aumento na comercialização de novas apólices – de 95,66 milhões em 2012 para 116,34 milhões em 2016.
As informações estão na pesquisa “Negócios e Oportunidades de Investimento na Indústria Brasileira de Seguro Saúde: Análises e Previsões para 2016” publicada nesta quarta-feira, 8 de março.
Segundo a publicação, o setor de saúde suplementar no Brasil aumentou de R$ 9,8 bilhões em 2007 para R$ 15,1 bilhões em 2011, registrando um crescimento anual de 11,27% no período em análise. No mesmo período, o número de novas apólices de seguro e planos de saúde comercializados aumentou de 69,14 milhões para 88,42 milhões.
Principais destaques
De acordo com o estudo, o ramo de saúde no Brasil aumentou de R$ 9,8 bilhões em 2007 para R$ 15,1 bilhões em 2011, registrando um crescimento anual de 11,27% no período em análise. No mesmo período, o número de novas apólices de saúde comercializadas aumentou de 69,14 para 88,42 milhões. A penetração de produtos de seguro saúde do Brasil aumentou de 0,34% em 2007 para 0,54% em 2011. O mercado de saúde suplementar está concentrado, com a líderança de oito companhias somando 69% do prêmio total retido em 2011. Um dos principais desafios para o mercado de saúde suplementar é o financiamento do setor devido ao custo crescente dos serviços de saúde, alimentado pelo aumento da inflação médica e um crescimento no custo de equipamentos médicos e tecnologia.
Entre as companhias citadas no estudo estão Porto Seguro, Amil, Bradesco, SulAmérica e Unimed Paulistana.
Jamille Niero
Revista Apólice