A Provider IT Business Solutions deve ultrapassar, até o fim deste ano, um faturamento de R$50 milhões. Em 2010, a empresa cresceu 41%. Para 2011, a expectativa é de que haja um incremento de 46% em relação ao ano passado. “Para melhor gerir os dados estratégicos e manter afinada a comunicação entre os vários setores, implantamos o departamento de Governança Operacional, que contará com uma equipe de profissionais especializados. Com isso, estaremos aptos a receber uma demanda muito maior do que temos hoje, pois teremos uma visão geral do todo”, explica o presidente da empresa, Cesar Salema.
Com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Juiz de Fora, a Provider IT pretende ampliar sua atuação em consultoria, projetos de sistemas e soluções tecnológicas para além das áreas financeiras e de seguros, onde já tem forte participação. Segmentos como o de telecomunicações, petróleo e gás, industrial, de lazer e varejo estão na mira da empresa.
“Com a implantação da nova área, as informações técnicas, que eram centralizadas na direção, passam a ter transparência total e ficam acessíveis a todos os diretores. Para isso, foram desenvolvidos vários aplicativos, que dão uma visão gerencial e operacional aos diretores, gerentes comerciais e gerentes de projetos, que passam a ter acesso aos números e processos da empresa. Com isso, o relacionamento entre a área técnica e comercial se estreita, aumentando a integração e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos e, consequentemente, o cumprimento de metas”, explica o responsável pela área de Governança Operacional, João Vieira.
A área de governança da Provider IT começou a ser implantada no final de 2010. Como as operações da empresa se dividem em projetos, alocações (manutenção) e Fábrica de Software, surgiu a necessidade de organizar as informações sobre a empresa e estabelecer regras e mecanismos de controle. O novo departamento funciona 100% alinhado com a diretoria e quando alguma norma é determinada, os caminhos por onde a empresa vai atuar são definidos regionalmente, para todas as operações.
A empresa fechou o ciclo de implantação do PMO (Project Management Office), com o objetivo de apoiar a alta direção, definir a metodologia de gerenciamento de projetos, manter o acompanhamento e o controle das operações alinhado com a diretoria, para que eles tenham uma visão geral do portfólio de projetos. Segundo o diretor executivo de operações, Reginaldo Santos, a área de Métricas está consolidada, apoiando a todos os gerentes de projetos nas contagens de pontos de função. Agora, a empresa vai focar no módulo de Qualidade, nos próximos quatro meses. “A expectativa é de que a próxima etapa gere uma melhora considerável na qualidade das entregas dos projetos, minimizando o retrabalho e aumentando a satisfação do nosso cliente interno e externo”, diz.
A ferramenta implantada para controlar todas as operações da empresa foi o Project Builder, um sistema integrado de gestão de projetos em plataforma WEB colaborativa. Seu diferencial está nos benefícios efetivos que proporciona aos seus usuários disponibilizando funcionalidades assertivas. Por ser flexível, escalável e fácil de usar, o sistema é utilizado em empresas de todos os portes e setores do mercado, como pode ser constatado pela diversidade dos clientes. Pode ser utilizado como solução cloud computing (computação em nuvem – na internet) ou Software as a Service (software como serviço – pela internet).
G.F.
Revista Apólice
