A Asther, sócia da WorldCare International na WorldCare Brasil, se associou ao Portal Viver Mais Seguro e passou a oferecer o serviço World Care pela internet.
Segundo Claudio Maran, diretor da empresa, o objetivo do site é disponibilizar benefícios que até hoje eram considerados acessórios ou complementares ao seguro. É o caso, por exemplo, da segunda opinião médica, normalmente vinculada a um seguro de Vida ou de Saúde. Ele acredita que, com a iniciativa, haverá maior democratização do acesso do consumidor ou das associações, sindicatos e grupos de representação de classe a este serviço.
Esta é mais uma etapa nos esforços realizados pela WorldCare no Brasil para potencializar a oferta do benefício no país. Maran conta que inicialmente, o acesso ao serviço só era permitido às empresas através das seguradoras. Em 2009, a organização internacional abriu a comercialização da segunda opinião médica ao canal corretor de seguros para venda à pessoa jurídica. Num terceiro passo, e em conjunto com corretoras parceiras, a WorldCare abriu a comercialização via internet. “E agora a nossa parceira CredSeg Consultoria deu um passo adiante e disponibilizou o benefício através do Portal Mais Viver Seguro, que vai ampliar o acesso da Segunda Opinião Médica a um universo bem maior de consumidores”, explica o diretor.
O Portal comercializa o cartão de benefícios “Viver mais Seguro”, da CredSeg Consultoria, que permite o acesso a benefícios até hoje atrelados a produtos de seguros, cartões de crédito e produtos financeiros. “Estes benefícios não eram vendidos individualmente. Este é o primeiro Portal que permite a compra de diversos serviços de assistência desvinculados do seguro, cartões de crédito e produtos financeiros”, explica Carlos Eduardo Keller, responsável pela ferramenta.
“Em cinco anos de atuação, já emitimos 3.600 cartões de afinidades e temos parceiros em diversos estados”. A meta do empresário é ambiciosa: “Queremos atingir a marca de 200 mil cartões até 2014 e o serviço de Segunda Opinião Médica vai nos ajudar a atingir esta meta”, afirma Keller. Para se ter uma ideia, só nas classes C e D ele estima um público de 56 milhões de pessoas, que ainda não consomem qualquer tipo de benefícios comercializados pelo Portal.
J.N.
Revista Apólice
