Ultima atualização 18 de novembro

Certificação na saúde aumenta segurança de pacientes

A certificação de qualidade nos serviços de saúde oferecidos no Brasil é um tema que começa a ser discutido pela população. Na maioria dos hospitais da Europa, dos Estados Unidos e Canadá, o principal parâmetro utilizado para a escolha de um serviço de saúde pela população é a Acreditação Hospitalar. Antes de tudo, é preciso entender o que é acreditação e difundir este conceito à população brasileira.
Acreditação é a metodologia utilizada mundialmente que certifica a qualidade no atendimento e gestão de instituições de saúde. O IQG (Instituto Qualisa de Gestão), empresa líder do setor no Brasil e na América Latina (com mais de 160 instituições certificadas), aplica duas metodologias de certificação: a brasileira da Organização Nacional de Acreditação – ONA e a internacional Canadense.
A ONA (Organização Nacional de Acreditação) emprega padrões de desempenho voltados aos processos de cuidados ao paciente e à gestão de serviços. A Acreditação Canadense (Accreditation Canada) tem como foco a segurança do paciente e boas práticas no atendimento.
Acreditação é mais que um diferencial competitivo de mercado, seu direcionamento está na implantação de uma ferramenta de gestão que visa a profissionalização das instituições de saúde, associada à utilização de boas práticas em prol da segurança do paciente, o que resulta em um uso balanceado e eficiente dos recursos, diminuindo riscos e atos não seguros no atendimento.
Neste cenário, o prestador de serviços, as fontes pagadoras e o paciente estão inseridos em um ambiente mais adequado. ‘O Sistema de Saúde Mundial passou do objetivo de evitar somente riscos financeiros institucionais para o de tornar o atendimento mais seguro. Estamos trabalhando para que a população possa compreender este conceito e poder ter a Acreditação como mais um critério de escolha dos serviços assistenciais’, explica Dr. Rubens J. Covello, CEO do IQG.
Segundo a Associação Médica Americana, estima-se que cerca de 100 mil pessoas morram nos EUA vítimas de eventos adversos. Esta alta incidência resulta em uma taxa de mortalidade maior que as atribuídas a AIDS, câncer de mama ou atropelamentos, por exemplo. Uma instituição acreditada trabalha com metas e prazos. Por exemplo: o objetivo é diminuir em 50% o número de pneumonias causadas por ventilação em UTI até dezembro de 2010. ‘Não adianta implantar um sistema de qualidade sem metas, prazos e mensuração. O foco deve ser sempre no paciente’, finaliza Dr. Rubens.

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