O Grupo Assurê chega aos 50 anos. Para celebrar a marca, a empresa do ramo de corretagem de seguros de vida realizará um evento no dia 11 de dezembro, no Museu do Amanhã, na capital fluminense.
Sob o comando de Henrique Brandão Jr., o Grupo implementa a estratégia de deixar de se pautar apenas pela venda corporativa e de se transformar em “empresa de CPF”, vendendo benefícios a pessoas físicas. “É essencial diluir o risco de apostar em um único segmento, e é neste sentido que temos feito os investimentos”, conta Brandão.
Em contraposição à busca cada vez maior por produtos e serviços na internet, ele aposta as fichas naquela que considera a maior expertise da empresa: a tática de guerrilha de seus corretores. “Se o cliente nos dá a chance de mostrar o que fazemos, ele contrata nossos serviços”, garante.
Brandão lembra que o setor de corretagem no Brasil passou anos empunhando a bandeira da obrigatoriedade do nome do corretor constar do contrato de compra de seguros, mas aponta que hoje o objetivo é que o cliente considere este corretor e, por extensão, o Grupo Assurê, “necessária”, não mais “obrigatória”.
“Esta é a chave da perpetuidade da empresa. Que cada pessoa da família lembre de nos consultar sempre que surgir a necessidade de contratar qualquer tipo de seguro.”
Envolvido desde os anos 1990 com o dia a dia da empresa fundada por seu pai, Henrique Brandão, em 1967, Henrique Brandão Jr. passou por diversos postos e presidiu o Conselho de Administração da Assurê por oito anos, onde se preparou para dois desafios: profissionalizar a gestão do grupo e ampliar seu portfolio de produtos.
Com vistas a internacionalizar a empresa, criou a Assurê Internacional, responsável por importantes acordos de resseguros. E, para cuidar da gestão de planos de saúde comercializados pela empresa, abriu uma administradora de benefícios, a Positiva, com sede em São Paulo.
