De acordo com relatório do Intituto British Standards, o roubo de cargas no continente americano alcançou novos níveis em 2016. Enquanto isso, na Europa a ameaça é o risco de terrorismo e na Ásia a continuidade dos negócios. A pesquisa realizada pelo instituto oferece um panorama das principais ameaças à cadeia de suprimentos em diferentes regiões. Intuito é ajudar as organizações a aumentar sua visibilidade e entender o potencial de exposição da cadeia de suprimentos.
Em 2016, a cadeia de suprimentos globais continuou a encarar uma variedade de riscos de segurança, responsabilidade social e continuação dos negócios. A crise migratória européia é talvez o melhor exemplo de um tipo de evento que começa como um único risco de segurança, antes de se transformar numa ameaça aos negócios. Os países impuseram controles nas fronteiras, que ficaram abarrotadas por migrantes barrados em busca de empregos; transformados, muitas vezes, em vítimas de trabalhos forçados em alguns países.
Continente Americano
A cadeia de suprimentos nas Américas enfrentou muitos riscos relacionados à segurança, responsabilidade social corporativa e de continuidade dos negócios em 2016. O roubo de cargas continua sendo a principal preocupação nesse continente; o maior aumento de ocorrência nesses roubos aconteceu no Rio de Janeiro. A cidade, que já ocupava a segunda posição nesse índice, reportou mais de 9 mil roubos de cargas em 2016. 36% mais incidentes que os registrados em 2015. O crescimento na cidade carioca, e também na capital paulista, aponta o relatório, é causado por esforços mínimos para conter as taxas de roubos. Pesquisa sugere ainda que o roubo de cargas poderá aumentar em 2017.
com informações de: Business Insurance
A.C.
Revista Apólice
