Ultima atualização 03 de abril

Omint pesquisa hábitos alimentares dos executivos brasileiros

Objetivo é mapear hábitos alimentares não saudáveis mais frequentes na carteira da operadora, para o desenvolver programas de promoção de saúde, qualidade de vida e prevenção de doenças

Pesquisa da Omint monitorou em entre o início de 2011 e o final de 2012 os hábitos alimentares de 4093 executivos. São profissionais com remuneração entre 7 mil e 45 mil reais. Entre os resultados do levantamento, chama a atenção o aumento do consumo de gorduras. O levantamento mostra que o executivo tem optado por leite integral e queijos amarelados em detrimento do desnato e queijos brancos.
O consumo de bacon, manteiga e margarina também cresceram. “Isso preocupa, pois por mais que os problemas relacionados ao consumo exagerado desses produtos seja amplamente difundido, não é suficiente para incentivar a substituição por opções mais saudáveis”, afirma Caio Soares, diretor médico da Omint e responsável pela pesquisa.
O objetivo do levantamento é mapear hábitos alimentares não saudáveis mais frequentes na carteira da operadora, para o desenvolvimento de programas de promoção de saúde, qualidade de vida e prevenção de doenças. Soares explica que a má alimentação e o sedentarismo associado ao estresse, é hoje o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, entre elas o diabetes, a hipertensão e o colesterol alto. “Praticamente todos os indivíduos com mais 60 anos invariavelmente desenvolvem uma dessas doenças e é cada vez é mais frequente o surgimento em pessoas mais jovens. A melhor forma de minimizar esse risco é por meio da mudança de hábitos alimentares atrelada a atividade física”, ressalta.
Para Soares, o cuidado com a alimentação deve ser o alvo não apenas dos indivíduos, mas também dos recursos humanos das empresas, dos gestores dos planos de saúde e das próprias operadoras de saúde. “O resultado de uma vida toda se alimentando mal é o desenvolvimento de doenças graves, que geram o alto custo que impacta na sinistralidade das carteiras, acarretando aumento de custos excessivos”, explica.

A.C.
Revista Apólice

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